domingo, 19 de junho de 2011

Vila Nova 2x2 ABC -Empate com sabor de derrota @Reinaldo_Cruz #ASBUG @Co...




Bombinha marca dois e Vila Nova fica no empate com ABC
Resultado de 2 a 2 mantém os potiguares invictos na Série B do Brasileirão e teve sabor de derrota para o time goiano que vencia até os 47 do segundo tempo.
O Vila Nova não passou de um empate com o ABC e, por muito pouco, não saiu com a vitória. O time de Eron Ferreira vencia no Serra Dourada até os 47 do segundo tempo, quando Bombinha resolveu detonar a vitória do Vila.
Bombinha anotou os dois tentos da equipe potiguar e Roni fez os gols do colorado.
Com o resultado, o ABC chegou a dez pontos e terminou a rodada no sexto lugar e se manteve invicto. O Vila agora tem oito pontos e aparece na décima posição. Lidera a Série B a equipe da Ponte Preta, que tem 13 pontos ganhos.
O Vila Nova visita na próxima rodada o Asa de Arapiraca. Já o ABC mede forças com o Náutico, em Natal.
As equipes goianas precisam reagir e rápido na competição que só está começando, mas tamanha perda de pontos neste inicio pode fazer uma falta tremenda lá frente.
O Goiás conseguiu a proeza de perder três jogos consecutivos e despencar na tabela. O sonho do acesso pode se transformar em breve em pesadelo para fugir da série C nacional.
Se nossos dirigentes não acordarem é isso que pode acontecer tanto com Vila Nova, quanto com o Goiás que fazem campanhas pífias e semelhantes até aqui. Reforços de peso e qualidade têm que chegar logo.

sábado, 18 de junho de 2011

Série B 2011: Salgueiro 2 x 0 Goiás @Reinaldo_Cruz #ASBUG



Assim nem são Harley resolve.
O time de hum real perde mais uma

O Goiás perde para o Salgueiro com gols de pênalti: 2 a 0
Quando ainda estava 0x0 Rafael Tóloi, desperdiçou cobrança e apartie dali o verde goiano não se encontrou mais.
A zona de degola para a série C já começa a assombrar o time da Serrinha.

O sofrimento de 2010 teima em não terminar, o rebaixamento só não parece ter sido suficiente para que a diretoria resolvesse reforçar o elenco.
Talvez ter chegado a final do regional, mascarou a situação do time que mostra a cada rodada da série B que é muito fraco e sem qualidade para almejar o acesso a elite do futebol Brasileiro.

Sem querer aqui denegrir o time do Salgueiro ou desmerecer a sua aplicação para vencer o jogo, mas com a receita que tem o Goiás e a sua história, três derrotas consecutivas parece um pouco demais.


A má campanha neste início de Série B, com três derrotas seguidas, o Goiás não pode, de maneira nenhuma se dar ao luxo de não correr atrás de reforços com urgência, já que a partir desta terça-feira, quando começa a sétima rodada, a equipe goiana poderá figurar na zona de rebaixamento. Isso porque concorrentes diretos, jogam e podem ultrapassá-lo. Para piorar o time tem que se recuperar em cima de uma Portuguesa que vem muito motivada depois de golear o Bragantino.

Após a derrota por 3 a 0 para o Paraná, em casa, diante de mais de 20 mil pessoas, pela quinta rodada, o Goiás já sentiu a pressão e teve a luz de alerta acesa.
O Esmeraldino não pode demorar a reagir, sobn pena de não ter tempo para recuperar.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Goiás 0 X 3 Paraná -- Os Gols, Brasileiro Série B, 2011




Apostar fora de casa não pareceu charada para o Paraná. Tanto que o time tricolor já começou em cima do Goiás. Com possante marcação no meio-campo e toques envolventes no ataque, abriu o placar aos 13 minutos. Giancarlo recebeu pela direita, invadiu a área e bateu cruzado no canto, sem chance para Harlei.

Tal qual o boxeador que não dá chance ao adversário, o Paraná ampliou a vantagem aos 21 minutos. Éverton Garroni desviou cruzamento de cabeça e, mesmo de costas, incidiu o canto direito de Harlei. O goleiro esmeraldino se esticou e até tocou na bola, mas não o suficiente para desviar sua trajetória.

O ataque do Goiás era nulo, tanto que o Paraná seguiu em cima. Aos 32 minutos, Jefferson cabeceou e Harlei fez grande defesa. Seis minutos depois, Wellington encheu o pé e quase surpreendeu o goleiro rival, que novamente defendeu. No fim, Jefferson teve outra boa chance, mas parou no goleiro.

Gol para matar esperança
A etapa final começou com os mesmos traços do primeiro tempo. A primeira chance paranaense saiu aos dois minutos, quando Serginho arriscou o chute e Harlei fez a defesa. O Goiás, sem acertar o jogo, só levou perigo aos 14. Felipe Amorim pegou a sobra e bateu forte, mas Zé Carlos defendeu.

Os goianos passaram a frequentar mais o campo de ataque. Aos 24 minutos, Diniz avançou pela esquerda e cruzou para Hugo, que chegou atrasado e não tocou a bola. O time parecia não ter pernas para conseguir o resultado.

O Paraná respondeu de forma primorosa. Aos 29, Lima avançou pela esquerda e bateu para fazer o terceiro gol. Giancarlo teve a chance de transformar o placar em goleada, mas acertou a trave esquerda. Hugo, aos 32, tentou diminuir, mas ficou na defesa de Zé Carlos.

Próximos Jogos
Goiás e Paraná voltam a jogar no próximo sábado, pela sexta rodada da Série B. O time esmeraldino visita o Salgueiro, às 16h20, no Ademir Cunha, em Paulista. No mesmo horário, o Paraná enfrenta o Náutico, a poucos quilômetros dali, nos Aflitos, em Recife.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Festival reúne Móveis Coloniais de Acaju e Pedra Leticia no Chevrolet Hall

Divirta-se Notícia - Festival reúne Móveis Coloniais de Acaju e Pedra Leticia no Chevrolet Hall
Festival reúne Móveis Coloniais de Acaju e Pedra Leticia no Chevrolet Hall





Móveis Coloniais de Acaju, de Brasília, promete bons momentos de interação e diversão

Sábado, dia 9 de abril, o Chevrolet Hall recebe um festival chamado Via Nova. O objetivo do evento é mostrar a atual música contemporânea brasileira e, para isso, em sua primeira edição, convida as bandas Pedra Letícia e Móveis Coloniais de Acaju.

O saxofonista Paulo, um dos nove integrantes do Móveis, acha que a banda se encaixa na descrição. “Representamos essa música nos últimos anos. Especialmente sendo de Brasília. Fazemos referência a uma cidade nova. Brasília tem 51 anos, somos reflexo de uma capital que tem miscigenação natural, por receber pessoas de várias localidades do país, e também influência estrangeira, por abrigar embaixadas,” diz o músico.

Ele lembra ainda que essa nova geração vem depois da década de 1990, com bandas como Raimundos e, dos anos 1980, e seu lendário rock de Brasília. Mas esses novos roqueiros da capital federal atacam no cenário independente e, por isso mesmo, carregam suas características – que incluem não aceitar rótulos simples como “rock”.

Definições musicais à parte, o festival também garante que só convida conectados criadores para exigentes ouvintes e, com essa afirmação, Paulo também concorda. “Temos um paralelo com a internet no Brasil. Mantemos relação muito próxima com o público, nas redes sociais. Por isso, recebemos retorno imediato das pessoas e sabemos o que o público está achando”, define o saxofonista.

O repertório do show em BH é o mesmo do DVD Móveis Coloniais de Acaju ao vivo no Auditório do Ibirapuera, gravado ano passado, em São Paulo, e lançado em janeiro. “Esse DVD mescla o trabalho dos nossos dois discos, mas sempre cabem novidades,” diz Paulo, que promete releituras de outros artistas no show daqui, sem citar nomes.

Outro segredo fica por conta de saber se o grupo vai ou não subir ao palco ao lado dos também roqueiros e cômicos do Pedra Letícia. “Muita coisa depende da animação do público. O importante é jogar junto”, avisa Paulo, que promete: “Pode esperar bons momentos de interação e muita diversão”.

Via Nova Festival
Shows das bandas Móveis Coloniais de Acaju e Pedra Letícia, sábado, 9 de abril, às 21h30, no Chevrolet Hall, Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi. Ingressos: De R$ 30 (meia-entrada, 1º lote) a R$ 100 (inteira, 3º lote). Informações: (31) 2191-5700 e www.chevrolethallbh.com.br.

Fonte: Estado de Minas

domingo, 6 de março de 2011

Futebol nacional, rumos de 2012 e afins


Reinaldo Cruz
Questão Brasil

A zona que pode se transformar o futebol nacional a pouco mais de 40 meses do Mundial.


O rompimento dos principais clubes com o C-13 pode abrir de novo uma crise em nosso futebol.


O comandante maior do nosso futebol, Ricardo Terra Teixeira e a entidade que ele dirige estão se perdendo dentro do jogo de manipulação criado por eles mesmo com auxilio e o aval da Rede Globo de Televisão.
Nos últimos meses ameaçaram excluir cidades-sedes, acenaram para outras capitais e seus políticos influentes com a possiblidade de levar a copa até eles.
Faz seu papel de organizador preocupado que cobra as obras de infraestrutura e reformas dos estádios, mesmo sem apertar no cumprimento do cronograma ou se fazer presente acompanhando o que vem sendo feito e o que não esta sendo feito.
O Flamengo campeão do Módulo verde da Copa União
Mas ele sozinho, mesmo sendo o mandatário máximo do futebol brasileiro não tem o carisma para cobrar e exigir que os governos participem mais da ideia de termos um legado para o povo depois da copa.
É ai que entra as estrelas que um dia brilharam pela Seleção dita do povo.
Primeiro foi o Rei Pelé que afirmou temer que o Brasil passe vergonha em 2014, por não dar conta de organizar uma festa desta magnitude. 




O agora Deputado Federal, Romário não engoliu a isca por completo e se limitou a dizer que confia na capacidade do Governo Brasileiro de promover obras de infraestrutura que atendam as necessidades que o evento exige.

Os maiores:  Ronaldo, Pelé e Romário estarão envolvidos diretamente na promoção da Copa do Mundo
E até o recém-aposentado Ronaldo Fenômeno entrou na onda de que o erário, de tem que ser aplicado nas melhorias das cidades que vão receber os jogos da Copa do Mundo de 2014.
Ronaldo que é uma marca muito forte no Mundo foi convidado e aceitou integrar o comitê paulista da organização, mesmo sem saber ainda qual será a sua função especifica no grupo.
Segundo boatos vindos de pessoas ligadas ao Governador de Goiás, Marconi Perillo, Ricardo Teixeira teria deixado transparecer que Goiânia poderia voltar a figurar entre as 12 cidades que vão receber as partidas da Copa do Mundo.

Marconi Perillo e Raquel Teixeira com Ricardo Teixeira 
A cidade que poderia ser rifada para que a capital de Goiás entrasse, era Natal no Rio Grande do Norte. Poderia, pois a capital Potiguar recebeu um importante apoio para que permaneça como sede. 
A Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff disse que Natal não vai sair do grupo das 12 sedes e anunciou a liberação de verbas na ordem de R$ 5,6 bilhões para as obras em Natal, Fortaleza, Salvador e Recife.
Lá se foram as esperanças de Goiás.

Só para constar, Natal e Recife nem começaram o trabalho e o poderoso estado de São Paulo nem estádio em condições de receber os jogos tem. Nas promessas de que será erguida uma arena para o Corinthians nem o mais otimista dos torcedores Gaviões da Fiel acredita.

Por lá também, na terra Bandeirante é que começou mais um imbróglio do nosso futebol, recheado de trapalhadas, ora envolvendo a CBF e o seu Presidente, ora envolvendo seu Presidente e a CBF.
Para chegarmos ao X do problema vamos voltar algumas décadas no tempo e falar dos personagens centrais da nossa explanação.

Tudo começa há muitos anos atrás, mas precisamente em 1987, Ricardo Teixeira já sonhava ser o homem forte do futebol no Mundo, mas ainda não mandava nem no futebol do Rio de Janeiro. Ricardo Teixeira era Genro de João Havelange, então Presidente da FIFA.

Os Presidentes das Federações regionais e clubes que mais se destacavam no Brasil eram Eduardo Viana (Rio de Janeiro) José Maria Marin (São Paulo) Wilson da Silveira (Goiás) Onaireves Moura (Paraná) Eurico Miranda (Vasco) Vicente Matheus (Corinthians)

A Confederação Brasileira de Futebol completava 17 anos sem conquistas importantes e apesar de ter os melhores jogadores do Mundo, faltava organização e para muitos até credibilidade para gerir o campeonato Brasileiro.

O São Paulo Futebol Clube era um dos grandes clubes no Brasil, mas sem expressão além das nossas fronteiras e naquele ano o seu dirigente Carlos Miguel Aidar liderou uma rebelião dos maiores clubes do País que exigiam mudanças na fórmula de disputa e na forma como era conduzido o campeonato nacional. Nascia então o Clube dos 13.

O Flamengo que já era naquele tempo detentor da maior torcida do Brasil também era um dos times rebeldes e se tornaria o campeão do módulo verde da futura competição.

A Globo se sente ameaçada pela Record e o C-13
O Sport Recife que não foi convidado a integrar o clube dos 13, que na verdade tinha 16 clubes na chamada divisão de elite também conhecida como módulo verde. Passou então a integrar o campeonato da CBF, mais conhecido como módulo amarelo.
A Rede Globo de Televisão, a maior audiência da América Latina deu todo o apoio e suporte para que a nova entidade e um campeonato com uma nova metodologia surgisse. 
Dirigentes e jornalistas afirmaram na ocasião que o Clube dos 13 era a única chance de salvar o nosso futebol de se tornar um futebol uruguaio.
Entidade criada, campeonato definido, mas faltava ter o respaldo da entidade que eles combatiam, a CBF.
Foi feito um acordo e as equipes do grupo elitizado (verde) e os primos pobres (amarelo) concordaram que haveria um cruzamento olímpico entre campeões e vices de cada módulo.

Todas as partes assinaram documentos e concordaram com os termos. Todas, inclusive São Paulo e Flamengo.

O que mudou em 24 anos?
Simplesmente tudo.

Mas as mudanças não começaram agora, começaram quatro meses depois da criação da nova redenção do nosso esporte mais popular.
Terminado a competição dentro dos módulos, Flamengo e Internacional vencedores do módulo verde se recusaram a jogar com Sport e Guarani que haviam vencido o módulo amarelo.
A atitude dos times da elite foi prontamente apoiada pelo Clube dos 13, por tanto o São Paulo também deu seu aval para que o Flamengo se considerasse o campeão de fato.
Passados 24 anos tudo no Futebol Brasileiro mudou, ou quase tudo. Ricardo Teixeira se tornou Presidente da CBF e já almeja mandar na FIFA.
Eduardo Viana, Vicente Matheus e Wilson da Silveira morreram.
Onaireves Moura, José Maria Marin e Eurico Miranda caíram no ostracismo. 
A CBF antes questionada, hoje é ainda mais questionada por seus atos e decisões.
O Flamengo viu sua vantagem diminuir, mas ainda assim possui a maior torcida do Brasil e o São Paulo deixou de ser apenas grande no Brasil e hoje tem padrão internacional. 
O Sport continua relegado ao segundo plano, assim como o Guarani e a nossa seleção colecionou uma infinidade de títulos importantes, onde incluímos ai duas Copas do Mundo.
Mas para não nos alongarmos mais o resumo da ópera conta que hoje a Rede Globo acredita que o câncer do futebol brasileiro é o Clube dos 13 que ela fortaleceu e ajudou a criar, a CBF passou a ser o eldorado a ser explorado.
Outra Rede de Televisão, a Rede Record se tornou uma ameaça real ao império global.
Hoje as decisões erradas da CBF e seu Presidente colocam os clubes em lados opostos, além de fazer de tudo para minar qualquer um que apoie a continuidade do Clube dos 13.
A CBF mandou a Taça de Bolinhas para São Paulo para tentar persuadir o clube a abandonar o Clube dos 13, isso depois de excluir o Morumbi da Copa 14, reconhecer os títulos de Cruzeiro, Santos, Palmeiras, Bahia e Fluminense no tempo do onça e declarar que não reconheceria o titulo do Flamengo em 87.
Uma semana depois as intenções ficaram mais claras, o São Paulo é o esteio que mantém o Clube dos 13 em pé e não deu sinais de que pretendia mudar de lado e o Flamengo sempre se mostrou receptivo e parceiro.
Então o senhor Ricardo Teixeira decidiu reconhecer o titulo de 1987.
Durma com um barulho deste.
Espanta que o maior nome da politica de Goiás acredite na conversa mole do homem que dirige a CBF e pior passa adiante, através de seus interlocutores nas Redes Sociais, tais absurdos.

Ricardo Teixeira confirmou o jogo da Seleção Brasileira contra a Holanda em Junho no Serra Dourada, mas não deu tempo nem para que Marconi Perillo capitalizasse em cima, pois marcou a despedida de Ronaldo Fenômeno para apenas três dias depois em São Paulo.
Ricardo Teixeira é tão sem credibilidade no que diz que eu não ficaria surpreso nem um pouco se ele excluir amanhã Curitiba, Belo Horizonte ou o Rio de Janeiro só para incluir Goiânia entre  as sedes da Copa do Mundo.
Qualquer decisão que venha de Ricardo Teixeira não vai assustar ninguém, mas o que tem impressionado é a ingenuidade do Governador Marconi Perillo que talvez acredite em histórias da Carochinha, ou esteja querendo, de fato se tornar um novo Monteiro Lobato que irá reescrever uma nova história para Goiânia e a Copa de 2014.




Adriano, hoje no Roma da Itália quer voltar de novo
Adriano é mesmo um talento perdido do nosso futebol


O jogador do Roma que sonha voltar um dia ao Flamengo, agora se diz arrependido e pediu desculpas para os dirigentes e os tifosis do clube da Cidade Eterna por não se apresentar na data correta e pela indisciplina.
Talento ele tem, mas a cabeça não ajuda e pode pôr um fim precoce em sua carreira nem tão brilhante assim.



Blater não tem preocupação com o Canadá, mas com o Brasil...
Mundial Feminino

Com a retirada da candidatura do Zimbábue para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2015, o Canadá passa a ser o único a pleitear o evento.
Joseph Blater diz que não tem preocupações em relação ao projeto Canadense, pois o País tem experiência de organizar eventos grandiosos como Olimpíadas e Pan-americanos.



Os Rumos de 2012

A disputa pela Prefeitura de Goiânia em 2012 promete e ganha contornos de disputa muito acirrada entre vários candidatos com chances reais e competência comprovada para pleitear o cargo.
A base de sustentação do Governo Marconi Perillo já tem três nomes lançados como pré-candidatos: Jovair Arantes (PTB), Demóstenes Torres (DEM) e Fábio Souza (PSDB).


Paulo Garcia não admite falar de reeleição neste momento
Paulo Garcia (PT) vem dando mostras que não vai ser mero coadjuvante no processo, mas ainda demonstra uma certa irritação quando alguém toca no assunto. Com uma folha de serviços realizados desde os primeiros dias de 2011, Paulo quer provar que é o melhor nome do seu partido para concorrer à reeleição.
Nunca podemos desprezar o nome que o PMDB apresentar, mesmo o partido estando assim meio sem direção e buscando novos líderes no momento. A única certeza pelos lados do partido de Iris Rezende é que nem ele e sua esposa Iris estarão no páreo, mas que eles ainda detém a palavra final no partido.
E olha que o PMDB tem alguns nomes que podem sacudir as urnas em 2012, a nova geração capitaneada por Thiago Peixoto tem Francisco Júnior como revelação em matéria de articulação e Waguinho Siqueira como administrador.
Paulo Garcia fez ajustes na sua equipe onde acomodou aliados do porte de Ernesto Roller e George Morais, mas isso não seria garantia de apoio deles. George Morais e o PDT podem estar planejando uma investida sobre o Paço e o nome que também surge forte é o da Deputada Federal Flávia Moraes.
Só aqui citamos pelo menos seis nomes com totais condições de pleitear a cadeira de Prefeito de Goiânia, mas uma coisa é certa, Marconi Perillo terá papel decisivo na disputa e não poderá se omitir.
O maior nome da politica de Goiás tem no pleito de 2012 sua afirmação como tal. Se as coisas não andarem a contento, além do desgaste, Marconi Perillo pode dar brecha para que venha surgir oponentes de peso para 2014. 
A eleição de 2012nas maiores cidades, em especial Goiânia, vai determinar se ele vai navegar tranquilo em 2014, como em 2002 ou se terá que provar mais uma vez que é o nome mais importante e influente da politica de Goiás. 
É meu amigo, aqui é assim você participa de uma eleição de olho na outra e não há como fugir disso. 
Muitos dirão que ainda é muito cedo, mas se olhar em volta, verá que todo mundo do meio politico já está se movimentando com o proposito de alcançar objetivos maiores em 2012.
As nuances e vertentes são muitas e como diria Edson Rodrigues “Tudo pode acontecer” logo vai aparecer por aqui, alguém para contestar nomes, qualidades, competências e outras coisinhas que fazem uma disputa eleitoral, mas uma coisa é certa os nomes postos ao seu deleite são sim de peso e a articulação que vai formar as coligações é que vai determinar o nome do próximo prefeito da Capital.




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